Exemplar exemplo de SALV

A não ser que queiras fazer edição dos dados, a única forma digna de usar ALVs nos dias que correm é através das classes SALV. São mais modernas, mais elegantes e permitem a quem as usa alcançar um estatuto social até aqui apenas ao alcance daqueles que são donos de uma matrícula de carro.
Mas a SALV é tão versátil, tem tantas possibilidades, que é preciso um manual de instruções para saber como a moldar às nossas necessidades. É certo que se procurares por SALV_DEMO* na SE38 vais encontrar imensos exemplos. Mas são tantos. E há tão pouco tempo. Por isso o melhor é ficares a saber que o melhor é recorrar ao programa SALV_TEST_TABLE que é uma espécie de canivete suíço para experimentar a SALV e aprender a usá-la.
Obrigado Sérgio Fraga pela dica.
E obrigado Ruud Cuypers pela foto.
O Abapinho saúda-vos.
11 de fevereiro de 2014 às 11:59
Há anos que uso um outro canivete suiço ( para as ALVs mais antigas ): BCALV_TREE_VERIFY
Este agora para a SALV vai ser muito útil :)
Bem Haja ao Abapinho
17 de março de 2014 às 10:22
Viva Nuno,
Já uso a SALV há algum tempo e confirmo o que dizes: dão para fazer de tudo e mais alguma coisa e a sua utilização é do mais simples que há.
Só não concordo com o primeiro ponto: a SALV table também dá para editar dados :) Facilmente se consegue que uma ALV criada a partir desta classe fique editável. E então aí, as possibilidades são infinitas :)
Abraço.
17 de março de 2014 às 10:47
Eu sei que dá para fazer uma SALV editável e já usei algumas vezes. Mas o processo é meio manhoso e concluímos aqui no projecto recentemente que é perigoso porque tem limitações. No outro dia pediram-nos para fazer um programa numa SALV editável e tivemos que a converter para ALV para conseguir fazer o que queriam.