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Pequeno truque para acelerar a introdução de (alguns) dados.
Pequeno truque para acelerar a introdução de (alguns) dados.
Aqui está uma forma simples de programaticamente ter acesso aos textos de um programa qualquer. DATA: t_textos TYPE TABLE OF textpool. READ TEXTPOOL sy-repid INTO t_textos LANGUAGE sy-langu STATE 'A’. Agora tens os textos todos disponíveis na tabela interna T_TEXTOS. Como se isto não bastasse, podes também alterar os textos programaticamente. Com os seguintes comandos: INSERT TEXTPOOL sy-repid FROM t_textos LANGUAGE sy-langu. DELETE TEXTPOOL PROGRAM LANGUAGE 'E’. A SAP diz que estes dois últimos comandos são só para uso interno.
Provavelmente por razões históricas, os programadores ABAP não exploram as possibilidades do SQL. Muitos há que em vez de usarem INNER JOINs, ainda julgam que é mais rápido fazer vários SELECTs para tabelas internas e depois trabalhar os dados em ABAP. Mas a verdade é que, mesmo que se haja excepções, a regra é: quanto menos acessos à base de dados, melhor a performance. E faz sentido porque, afinal, porque foram escritas explicitamente para isso, as bases de dados relacionais são muito mais peritas em processar dados relacionais do que um programa ABAP.
Mas claro que há coisas que, pela sua complexidade, não podem ser feitas com um simples INNER JOIN. Ainda assim, algumas dessas coisas podem ser feitas num único SELECT.
Aqui está uma funçãozinha fixe para obter alguns detalhes de um sistema remoto acessível por RFC: RFC_SYSTEM_INFO Não posso dar aqui nenhum exemplo porque estaria a revelar informação segreda importantíssima sobre o meu cliente que depois seria certamente utilizada pelos maus para fazerem espionagem industrial. Mas é fácil de testar na SE37. Obrigado kingofthebigmacs pela foto. O Abapinho saúda-vos.
Há inúmeras funções standard para fazer cálculos com datas. São muitas, são demais, são redundantes e, em muitos casos, são obscuras ou impossíveis de compreender. Andava há que tempos para fazer um artigo aqui com uma lista das mais úteis. Mas agora já não é preciso.
Toma lá uma forma simples de começares a fazer debug a um job: Vai à transacção SM37; Clica no job a que queres fazer debug; escreve JDBG na linha de comando (sem /) e carrega em ENTER; e… zás! estás a fazer debug ao job. Obrigado Ricardo Monteiro pela dica. E obrigado Ingolf pela foto. O Abapinho saúda-vos.
Há uns meses atrás mostrei como transformar o debugger numa máquina do tempo. Hoje a dica é singela mas escorreita: há um atalho de teclado para tornar ainda mais simples este viajar enviesado: shift + F12 Pões o cursor na linha para onde queres viajar e depois… shift+F12. Obrigado Maxsuel Maia pela dica. O Abapinho saúda-vos.
Quantas vezes te aconteceu ficar com uma janela “pendurada” quando terminas um debug?
A não ser que queiras fazer edição dos dados, a única forma digna de usar ALVs nos dias que correm é através das classes SALV. São mais modernas, mais elegantes e permitem a quem as usa alcançar um estatuto social até aqui apenas ao alcance daqueles que são donos de uma matrícula de carro.
Estás a fazer um LOOP AT a uma tabela com 1000 linhas e sabes que a linha que te interessa é a 853. Até há pouco tempo tinhas duas hipóteses: ou carregavas 852 vezes na tecla F8, arriscando-te a carregar 853 e teres de começar tudo de novo ou então criavas um watchpoint com a condição SY-TABIX = 852 ou lá perto e rezavas para que funcionasse.
Agora tens uma terceira alternativa.
O ABAP anda cada vez mais esperto. Ainda sou do tempo em que não se fazia nada dele. E agora, lentamente, com mais de um quinto de século de atraso, lá vai tentado imitar o C e o Java e ficando mais flexível.
Eu ia fazer algo deste tipo:
Todos os programadores conhecem a relação íntima que há entre batch-inputs e pisa-papéis, agrafadores e outros objectos pesados do tipo. São ajudantes preciosíssimos que evitam passarmos por vezes 8 horas a empurrar uma tecla chamada ENTER com um dedo.
Ainda que esse tipo de objectos tenha algum encanto, por vezes a lei da gravidade - a mesma que os torna úteis - fá-los cair para o lado e pararem assim de pressionar a tal tecla chamada ENTER.
Se julgas que não é possível acrescentar valores a um domínio SAP standard sem pedir uma chave de activação, estás enganado.
As classes de excepção permitem declarar múltiplos textos que descrevem os diferentes erros possíveis que elas podem representar.
Há no entanto uma opção para a associar a uma classe de mensagens (SE91). Isto permite que, em vez de os textos serem definidos directamente ali na classe de excepção, sejam antes definidos como clássicas mensagens da SE91. E tem vantagens.