SELECT SINGLE vs SELECT UP TO 1 ROWS
É pá, esta é uma daquelas discussões infinitas que nunca chegarão a lado nenhum. Igual a tentar decidir se mereces continuar a viver se meteres ananás na pizza ou queijo Filadélfia no sushi.
É pá, esta é uma daquelas discussões infinitas que nunca chegarão a lado nenhum. Igual a tentar decidir se mereces continuar a viver se meteres ananás na pizza ou queijo Filadélfia no sushi.
Se quiseres chamar a SM30 a partir de um programa podes fazer um CALL TRANSACTION
mas há uma forma mais simples.
Quanto menos IFs e CASEs melhor, certo? Cada ramo de um IF ou de um CASE é uma excepção. E nós gostamos mais de regras do que de excepções. Aqui está mais uma técnica para o conseguir.
Quando se olha para o código fonte ABAP, a declaração dos métodos prefixa sempre os parâmetros de entrada com um ponto de exclamação. Isto sempre me intrigou. Finalmente sei o porquê.
As mensagens SAP são todas geridas de forma centralizada através da transacção SE91
, mas podem aparecer a um programa nos mais diversos formatos.
Durante anos explicaram-me que se deve usar UP TO 1 ROWS
quando a chave não é completa. A minha professora primária disse que devemos sempre perguntar porquê: porquê? Ninguém explica.
Imagina que queres mostrar um url num formulário. Colocas o url no texto do formulário e partes do princípio que tudo correrá bem. Porque, de facto, geralmente tudo corre bem. Só que às vezes…
Quando escreveres código deves estar sempre preocupado com quão fácil será mantê-lo. Isso é particularmente importante nas declarações de variáveis. E é tão simples de aplicar.
Quando vais modificar registos na base de dados é comum fazeres primeiro um SELECT
para ver como as coisas são e depois então fazeres UPDATE
como as coisas serão.
Quando chego a um projecto novo atribuem-me uma chave de desenvolvimento para cada sistema de desenvolvimento associado. Normalmente esta é-me enviada por e-mail. Normalmente perco-lhes o rasto.
A nova forma de ler de tabelas internas é também a nova forma de escrever em tabelas internas.
Imagina que és um macaco pendurado no galho de uma árvore. Queres saltar para outro galho mas ele está tão longe que não o consegues ver. Se saltares arriscas-te a cair ao chão. É mau.
Há várias desculpas para não usar a nova sintaxe funcional do ABAP 7.4. Uma delas é dizer que é impossível fazer debug.
Só que não é.
Um dos principais pontos fracos de um programa são os dados introduzidos pelos utilizadores.
O ABAP evolui (embora durante muitos anos não parecesse). E à medida que evolui vai deixando para trás alguns comandos ou formas de fazer as coisas porque disponibiliza outras melhores.
Para além de aprender a usar as novidades é também importante aprender a deixar de usar o que vai ficando obsoleto.