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Aquele sistema RFC está vivo?

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Queres invocar uma função RFC noutro sistema mas, porque não és necrófago, só o queres fazer se ele estiver vivo. Precisas então de uma forma de saber se esse determinado sistema destino RFC está vivo. Como fazes? O Charles Santana faz assim: DATA: rfcdest TYPE rfcdest, ping_status TYPE /sdf/e2e_traffic_light_numeric. CALL FUNCTION '/SDF/RFC_CHECK' EXPORTING iv_destination = rfcdest iv_ping = 'X' iv_logon = 'X' iv_latency = 'X' IMPORTING ev_ping_status = ping_status. if lv_ping_status <> 1.

A função existe?

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Chamas uma função. Imagina que ela não responde. Pode ser por ter ficado calada. Ou por ser tímida. Ou muda. Ou, ai tragédia!, por não existir.

Para teres a certeza e ficares descansado fazes assim:

Escrever dinheiro sem preocupações decimais

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Há quem leia a TCURX para descobrir o número de casas decimais de uma MOEDA quando precisa de escrever um campo endinheirado para uma variável ALFANUMERICA.

És assim? Não sejas.

R3TR vs LIMU

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Espatifaste o sistema produtivo: fizeste uma alteração a um método de uma classe (ou a uma função, vá). Outra pessoa faz outra alteração a outro método da mesma classe (ou a outra função do mesmo grupo de funções, vá) e grava-a num transporte diferente. Quando transportas as tuas alterações para produtivo descobres que a classe (ou função, vá) agora tem um erro de sintaxe porque as alterações tinham dependências. Descobres também que agora, e até resolveres este problema, todos os teus colegas funcionais te odeiam.

Finalmente encadeiam-se expressões

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Finalmente, com o SAP NetWeaver 7.0 Enhancement Package 2 o ABAP começa a parecer-se com uma linguagem de programação normal.

Até já dá para encadear expressões, vê lá tu!

Decimais para alfa-numéricos sem depender do utilizador

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Ao ler um ficheiro com valores numéricos para uma tabela interna ou vice-versa, o sucesso da conversão destes depende de o utilizador tem definido o ponto ou a vírgula como separador decimal. É costume ir então ler a configuração do utilizador e depois, adaptar os valores vindos do ficheiro com ponto ou vírgula conforme.

Mas isto é lamentável e pouco elegante. Devia haver uma forma de não fazer a coisa depender do utilizador.

E há.

SORTED em vez de STANDARD nas tabelas de cache

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Há bastante tempo atrás escrevi aqui um artigo demonstrando as vantagens de usar tabelas internas com índices definidos em vez de simples tabelas STANDARD. Confissão: é tal o hábito instalado que desde então, quase todas as tabelas internas que criei continuaram a ser STANDARD TABLE. É muito frequente criar tabelas internas para fazer cache de dados que sei que vou utilizar amiúde dentro de LOOPs para evitar fazer SELECT SINGLEs lá pelo meio.

Partilhar constantes entre várias classes

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Imagina que tens uma manada de classes relacionadas as quais partilham entre elas uma manada de constantes. Dizendo a mesma coisa de outra forma, gostavas que todas as classes da manada tivessem acesso de forma simples à manada de constantes.

(Se estás baralhado, fica sabendo que a manada era só para baralhar)

Continuando.

SAP de aluguer

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Se precisas mesmo de aceder a um SAP e ninguém te deixa e não tens um computador onde o possas instalar ou não tens ciência ou paciência para o fazer, podes sempre alugar.

Alucinação às cores

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Isto não é um artigo. Isto quase nem é uma dica. Isto aproxima-se mais de um desabafo em tom de arco-iris.

Criar RANGEs no DDIC sem ficar com os dentes a ranger

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Cada vez uso mais RANGEs. Uso-os ao pequeno-almoço, ao almoço, ao jantar e fora das refeições. É como o molho de soja. Umas colheradas daquilo e fica logo tudo mais saboroso.

Bloquear dados em tabelas Z sem objecto de bloqueio

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Até há dois dias atrás, se eu precisasse de criar entradas de bloqueio numa tabela ZCOISO criada por mim iria à SE11 criar um objecto de bloqueio para a tabela ZCOISO para depois poder usar os módulos de função gerados pelo objecto de bloqueio para bloquear os dados.

Mas agora já não.

Nome do system SAP no título da janela

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O cliente onde estou a trabalhar tem mais sistemas SAP do que há vulcões no Chile. E, claro, é inevitável que eu tenha sempre montes de sessões abertas para vários destes sistemas. Ora, quando estão minimizados, não é possível saber a que sistema corresponde cada sessão. Quer dizer, não era, porque agora já é:

Bom rato

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Boa parte dos meus amigos quando compra um computador novo preocupa-se imenso com a velocidade do CPU e a velocidade do disco e a velocidade da memória e a velocidade do raio que os parta. E depois compra um rato de 1200$00 e um teclado de 1400$00. Ironia. Enquanto o CPU e o disco e a memória e o tal raio que os parta acabam quase sempre por ser bastante desperdiçados, o rato e o teclado são usados por inteiro durante a totalidade do tempo de utilização do computador.

Executa comandos no computador do utilizador

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Já há uns tempos que o Abapinho não mexia com o fogo. Hoje mexerá. Porque hoje mostrará como executar comandos DOS na máquina local do utilizador. Quando tiveres terminado de ler este artigo estarás apto a formatar o disco rígido de todos os teus utilizadores. Lidar com o perigo ajuda-nos a tomar consciência do poder que temos e da responsabilidade que vem junto com ele. Querido leitor, segue a tua consciência.