Faz apenas uma coisa por LOOP
Os programadores ABAP são muito poupadinhos. Quando lhes aparece um LOOP à frente gostam de o aproveitar para fazer tudo e mais alguma coisa. Mesmo que esse LOOP fique com centenas ou milhares de linhas.
Os programadores ABAP são muito poupadinhos. Quando lhes aparece um LOOP à frente gostam de o aproveitar para fazer tudo e mais alguma coisa. Mesmo que esse LOOP fique com centenas ou milhares de linhas.
O ABAP evolui (embora durante muitos anos não parecesse). E à medida que evolui vai deixando para trás alguns comandos ou formas de fazer as coisas porque disponibiliza outras melhores.
Para além de aprender a usar as novidades é também importante aprender a deixar de usar o que vai ficando obsoleto.
Quando os programas estão mal feitos por terem código duplicado, se os reescrevemos ficam mais curtos. Mas se, pelo contrário, estiverem mal feitos por não estarem devidamente estruturados em várias classes com vários métodos, podem ficar bem mais longos se os reescrervemos de acordo com as boas prácticas.
A maior parte dos programadores ABAP são como os cisnes. Quando casam com o ABAP é para sempre e são-lhe eternamente fiéis.
Infelizmente isto não acontece no código Z dos clientes onde tenho trabalhado. Tanto os IFs como os LOOPs tendem a ser tão grandes que ninguém percebe nada do que lá está. Ainda no outro dia vi um LOOP
com mais de 1500 linhas.
Sabias que, se o teu SAP for minimamente actual, podes usar expressões complexas em ABAP no meio de comandos SQL?
Depois de mais de 10 anos a usar Wordpress, o mundo evoluiu e o Abapinho decidiu evoluir com ele.
Demasiadas regressões acontecem porque alguém se esquece de fazer CLEAR ou de não fazer CLEAR a uma variável.
A legibilidade é muito importante em todo o texto escrito. Talvez com a excepção da poesia concreta.
Na sequência do post anterior, aqui fica um par de regras que minimizam o esforço que alguém tem de fazer para compreender expressões booleanas.
Porque haveria de ser difícil lê-las? Só tornaria mais difícil a vida de quem vier a precisar de a entender.
Lá porque uma condição IF é complexa não é por isso que tem de ser complicada.
O ABAP está a permitir fazer coisas cada vez mais interessantes em SQL. A última que descobri foi que agora se pode usar CASEs.
O meu querido amigo Sérgio Fraga faleceu. O Abapinho também é dele. Para sempre. Obrigado amigo por tudo o que foste.
Os RANGEs têm propriedades interessantes.
Vamos por partes.
Imagina um cenário em que tens uma tabela de parametrização com vários níveis de detalhe que podem ou não estar definidos:
BUKRS (empresa)
WERKS (plant)
LGORT (depósito)
Quando um dos campos está vazio, é um wildcard, ou seja, é válido para todos os valores.
Quantas vezes na tua vida de consultor tiveste de lidar com dumps que aconteceram em consequência de um programa tentar inserir duas linhas com a mesma chave numa tabela interna definida com UNIQUE KEY?
Chega.