Patrocinado por
Patrocinado por Inetum

Converter excepção em classe de excepção

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Se ainda não usas classes de excepção fazes mal. Porque são muito boas para a saúde do código. Além de nutritivas, emagrecem-no e tornam-no mais resistente a doenças.

Mas há casos em que ainda é preciso lidar com as antigas excepções. Por exemplo quando se invoca um módulo de função.

Neste artigo apresento uma sugestão um bocado rebuscada mas que funciona muito bem para integrar as excepções antigas com classe de excepção de uma forma simples. A solução é rebuscada mas só tem de ser feita uma vez. Uma vez feita, a forma como se a usa não tem nada de rebuscado.

Novo livro "UI5 para desenvolvedores SAP/ABAP"

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

O Flávio Pagoti, do blog ABAP101 publicou um livro em português sobre SAPUI5/OPENUI5. Aqui está o artigo do ABAP101 a anunciar o livro. Lá encontras um link para o comprar. Custa $9,99. A minha principal motivação quando decidi criar o Abapinho foi exactamente combater a gritante falta de conteúdos técnicos de qualidade escritos em português. Hoje as coisas estão um pouco melhores, em particular no mundo do ABAP onde há vários blogs de óptima qualidade.

Ensina o ABAP a fazer malabarismo

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

O que podemos fazer quando as noites não são suficientes para os processamentos diários?

Encapsularás, encapsularás, encapsularás

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Historicamente os programas ABAP tendem a ser muito loooongos. Todas as boas prácticas de programação ensinam que não há uma única vantagem nisso. Se uma rotina, seja ela um programa, um método, uma função ou outra coisa, tiver mais do que 200-300 linhas, desconfia e considera seriamente modularizá-la em várias sub-rotinas. Esta abordagem tem a vantagem adicional de potenciar a reutilização de código. Mas a maior vantagem é o encapsulamento, isolando variáveis no seu contexto local, em vez de as ter todas juntas, tendo como resultado código mais seguro e mais claro.

Reutilizarás, não reescreverás

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Se o mesmo pedaço de código estiver repetido mais do que uma vez, pergunta-te porquê e tenta evitá-lo, criando uma rotina reutilizável. Se, num programa, existir mais do que um SELECT para a mesma tabela, tenta fundi-los num único. Por vezes a utilização inteligente de RANGES para unificar parâmetros pode evitar a necessidade de múltiplos SELECTs a uma mesma tabela. Se o mesmo código for usado em dois programas diferentes tenta, ao invés, mover esse código para uma classe que possa ser partilhada pelos dois.

Evitarás variáveis globais

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Quanto mais variáveis globais existirem num programa, mais obscuro ele se tornará. Evita-as. Esta é uma das regras mais básicas da boa programação e deve ser seguida o mais possível. Mesmo se muitas variáveis tiverem de ser passadas entre rotinas. O esforço é um pouco maior, mas daí resultará código muito mais claro e seguro. Excepções podem ser feitas no caso de relatórios muito simples que revolvam à volta de uma única tabela interna, tabela esta que poderá ser declarada globalmente sem comprometer a clareza do código.

Como perguntar se a linha existe sem parecer antiquado

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Há muito tempo atrás dizias “porreiro pá”. Depois começaste a dizer “baril”. Depois era “fixe”. Hoje dizes “altamente”. É importante não te baralhares para não dares mau aspecto.

E como perguntas a uma tabela interna se a linha existe?

Calem-se as mensagens das funções

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Há módulos de função standard que lançam mensagens e não deviam. Não deviam porque depois queremos usá-las em programas não interactivos e, em vez de devolverem o erro, atiram com uma mensagem para o ecrã que dá cabo do processo.

Mas, provavelmente por ter tomado consciência deste problema, a SAP disponibilizou uma forma elegante (mas muito mal documentada) de resolver o problema.

Procurar texto numa WebDynpro

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

A SAP não sabe fazer as coisas bem à primeira. As WebDynpros são um bom exemplo disso. Aquilo nem sequer permite pesquisar texto. É triste.

Felizmente o Sérgio Fraga descobriu uma forma, ainda que rebuscada:

É o meu aniversário!

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Tenho 6 anos! (Obrigado Caleb Prichard pela foto)

Usarás sempre uma estrutura pré-definida nas ALVs

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

É comum encontrar as estruturas de dados das ALVs declaradas explicitamente no código. Quando isto é feito, o catálogo de campos tem de ser criado manualmente. Se em vez disso se usar uma estrutura pré-definida (do DDIC ou como TYPE), o catálogo de campos pode ser criado automaticamente. Esta abordagem é sempre melhor resultando em menos código, mesmo que o catálogo de campos tenha de ser reajustado aqui e ali. https://abapinho.

Usarás TRANSPORTING NO FIELDS

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Muitas vezes fazes READ TABLE itbl ou LOOP AT itbl apenas para verificar se um registo existe (CHECK SY-SUBRC = 0). Ora para isso, os dados do registo não são realmente necessários. Nestes casos usa sempre TRANSPORTING NO FIELDS. Assim evitas ter de declarar uma estrutura destino e o programa fica mais rápido porque não tem de perder tempo a copiar dados.

Fazer debug a um ciclo infinito já em execução

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Imagina que tens um programa a executar um ciclo infinito ou, pelo menos, um ciclo com 70x7 iterações. Nunca mais acaba e tu queres saber o que lá se passa.

No passado tinhas de ir à SM50, seleccionar o processo e escolher no menu “Administração | Programa | Depuração”.

Mas agora há uma forma muito mais simples.

De quantos includes é feita uma classe?

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Por muitas voltas que eles dêem no ABAP, acaba tudo por ir dar à SE38. Até os métodos das classes ABAP são guardados em includes.

Às vezes quando há um dump diz que o problema está, por exemplo, aqui: CL_MESSAGE_HELPER=============CM001.

Tornar a prender uma ordem de transporte liberada

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Liberaste uma ordem de transporte porque achavas que estava tudo pronto. Mas afinal ainda faltava fazer mais uma pequena modificação. E agora vais ter de criar uma nova ordem e transportar as duas. Que grande chatice.

Calma.