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Ponto e vírgula ou vírgula e ponto?

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Há números com pontos, há números com vírgulas e há números com pontos e vírgulas. O problema é que também há números com vírgulas e pontos. É que há vírgulas que são pontos e há pontos que são vírgulas, conforme a tua terra, ou seja, conforme as configurações do teu utilizador. Quando se importa um ficheiro com números decimais, há que converter esses números do seu campo alfa-numérico em campos numéricos.

Atender o cliente ou aviar o freguês?

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Em todo o lado onde se use o elemento de dados KUNNR, a sua descrição diz “Cliente”. E se quiseres mudar a descrição deste campo de “Cliente” para “Freguês”? “Freguês” é tão mais bonito! Ou imagina que a empresa para quem trabalhas trafica droga e te diz que gostava que no LIFNR aparecesse “Dealer” em vez de “Fornecedor”. Claro que nos ecrãs e relatórios Z podemos descrevê-lo como quisermos mas… e nas transacções standard?

Como encavalitar tabelas

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Às vezes temos de criar uma tabela Z. Às vezes temos até de criar várias tabelas Z. Às vezes estas tabelas estão relacionadas de alguma forma. Como quando uma contém dados de cabeçalho e a outra dados de item, por exemplo. Ora se estão relacionadas pode dar jeito que sejam editadas em conjunto. É para isso que servem os Clusters de Visão (view cluster).

As estruturas PRE-a-porter

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Quantas vezes não é necessária uma pequena estrutura para guardar, por exemplo, uma lista que relacione materiais e centros. Mas perder tempo a inventar a roda é sempre de evitar. No reino do MM há uma pequena família de estruturas que uso amiúde: são elas as PRE*, uma série de estruturas que vai desde a PRE01 à PRE50, com uns saltos pelo meio. Embora sejam, na sua maioria, específicas demais para servirem algum propósito, há algumas úteis.