Porquê sempre MODIFY?

É hábito em ABAP usar o MODIFY em vez de INSERT e UPDATE. Costumas fazê-lo? Explica-me porquê. É preguiça? É medo? É na base do “já agora”? Ou é mais na base do “caga nisso”?
É hábito em ABAP usar o MODIFY em vez de INSERT e UPDATE. Costumas fazê-lo? Explica-me porquê. É preguiça? É medo? É na base do “já agora”? Ou é mais na base do “caga nisso”?
A teoria das janelas partidas diz que, se uma janela de um prédio for partida e não for reparada rapidamente, as pessoas ficam tentadas a atirar pedras e partir as outras janelas.
No mundo do ABAP é costume fazer-se uma vez e nunca mais mexer. Como ficou, ficará para sempre. Que grande disparate.
Pediram-te para criar uma nova funcionalidade. Estás pronto para a construir. Mas aguenta os cavalos. Antes de começares sugiro que encontres resposta a algumas perguntas. Encontrares uma boa resposta para cada uma delas é fundamental para garantir que o que vais construir fica sólido e elegante.
Cada vez que trocas de contexto, perdes ligeiramente o fio à meada. É a natureza humana. Portanto, quanto menos o fizeres, melhor.
Li algures que os matemáticos orientais tendem a resolver um tipo de problemas matemáticos diferente do tipo de problemas que os matemáticos ocidentais resolvem.
You Ain’t Gonna Need It em português quer dizer Faz o que quiseres, mas não digas que eu não te avisei. Estou a brincar. Não é bem isso.
É muito fácil fazer asneira com os nomes dos objectos em SAP. Encontrei recentemente uma forma de minimizar esse problema: definir regras para fixar prefixos por pacote para determinados tipos de objecto.
Sabias que podes finalmente fazer alterações radicais num desenvolvimento sem medos porque há uma forma simples de desfazer todas essas alterações?
As excepções OO têm sempre de ter um pai. Têm sempre de herdar de alguém. E o ABAP dá 3 hipóteses, cada uma tratada de forma diferente pelo compilador.
A transacção SE24 esconde parcialmente o código atrás de um GUI. Supostamente é para nosso benefício. Mas o que aparenta ser conveniente torna-se na realidade muito limitativo.