Finalmente temos FINAL

Não há coisa pior do que ver gente a abusar das variáveis. São tão delicadas e no entanto tão mal tratadas, coitadas. Ora aqui está uma forma de lhes mostrar algum amor.
Não há coisa pior do que ver gente a abusar das variáveis. São tão delicadas e no entanto tão mal tratadas, coitadas. Ora aqui está uma forma de lhes mostrar algum amor.
Toda a gente usa linhas em branco para melhor organizar o código. Mas onde usar e quantas usar? Falemos disso.
Às vezes é preciso pegar em dados da base de dados e replicá-los declarativamente em ABAP utilizando o comando VALUE. Para, por exemplo, construir testes unitários ABAP Unit.
Historicamente foi sempre impossível saltar de um sistema SAP para o outro sem perder o contexto. Agora já dá.
As ferramentas que o SAP disponibiliza para ver o conteúdo de tabelas da base de dados sempre foram muito ranhosas.
Quando tens um método muito grande, deves subdividi-lo em vários mais pequenos.
Diz-se: Não voltes onde foste feliz. Mas a verdade é que, em muitos casos, se pudesses voltar atrás, voltavas.
Gosto de atalhos de teclado. Se eu conseguisse fazer o meu trabalho sem tirar as mãos do meu teclado seria um programador ainda mais feliz.
Quem ainda programa de forma monolítica não sente tanta necessidade disto. Mas, quem usa múltiplas classes com múltiplos métodos sabe que é normal (e até desejável) mudar de ideias em relação ao nome destas coisas. As ideias não nascem já acabadas na nossa cabeça. Idealmente, o código é moldável e dá para ir moldando até encontrarmos a forma desejada.
Cada vez que trocas de contexto, perdes ligeiramente o fio à meada. É a natureza humana. Portanto, quanto menos o fizeres, melhor.