Tag > performance
Supported by
Supported by Inetum

LOOP FROM INDEX

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

It’s very easy to get tied up in knots where performance is concerned when you’re working with internal tables – especially when they’re getting really big. In fact these problems often only arise after a few months, when the tables tend to grow as time goes by. For example, when you’re looping two tables, one of headers and another of entries, do you do this? LOOP AT itab1 ASSIGNING <fs1>. LOOP AT itab2 ASSGNING <fs2> WHERE field1 = <fs1>-field1.

SAT – The new execution analysis tool

images/thumbnail.jpg - Thumbnail

Since I was small I have been using the SE30 transaction for two different things: To analyze a (normally standard) program I don’t know in order to find out what functions it uses, what BADIs it offers, etc; To analyze a program of mine to search for performance problems. The simple truth is that the SE30 transaction is a total mess. It’s extremely limited and inflexible and it’s useless for any more complex analysis.

<!--:pt-->Macros - Velocidade de ponta<!--:-->

Normalmente quando há um pedaço de código que pretendemos reutilizar várias vezes, transformamo-lo numa sub-rotina que pode depois ser invocada repetidamente. Embora a SAP não saiba estruturar o seu próprio código, ainda assim, o ABAP, coitadinho, permite-o. E até disponibiliza várias alternativas para modularizar o código. Eu conto quatro alternativas que listo aqui, da mais rígida para a mais flácida: METHOD, FUNCTION, FORM, DEFINE. Se os 3 primeiros são já familiar de todos, o último - DEFINE - quase ninguém usa. O DEFINE permite definir macros em ABAP. E o que são macros? São sub-rotinas aparentes.

Aparentes porquê?

<!--:pt-->READ TABLE blablabla TRANSPORTING NO FIELDS<!--:-->

Por vezes ao fazer READ TABLE a uma tabela interna queremos apenas verificar se um determinado registo existe, e não nos preocupamos com os dados retornados. Algo tipo: READ TABLE lt_kna1 INTO wa_kna1 WITH KEY kunnr = l_kunnr. CHECK SY-SUBRC = 0. Ora já que a estrutura WA_KNA1 não vai ser necessária de qualquer forma, mais vale não a usar, usando antes a opção TRANSPORTING NO FIELDS: READ TABLE lt_kna1 TRANSPORTING NO FIELDS WITH KEY kunnr = l_kunnr.