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Debug em utilizador sem permissões para debug

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Num sistema bem protegido, os utilizadores não têm permissões para debug. Mas muitas vezes isso complica a vida dos ABAPers que, ao quererem resolver um problema desse utilizador, não podem fazer debug à sua sessão.

Mas há uma forma legítima, ainda que pouco óbvia, de contornar o problema.

Altera programas standard sem precisar de chave

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Estamos perante mais um daquelas dilemas: esconder porque é perigoso e alguém pode fazer o mal usando esta informação ou ensinar porque não o fazer é paternalista porque presume que os leitores não são responsáveis. O regimes de ditadura costumam optar pela primeira: queimam livros e censuram. O Abapinho gosta de acreditar que os seus leitores são pessoas responsáveis que merecem ter acesso ao conhecimento.

E, por isso, aqui está. Não, não é um manual de como criar urânio enriquecido nem uma fórmula para nitroglicerina caseira. Mas anda perto: é um truque para conseguir alterar objectos standard sem precisar de chave.

Altera ordens de transporte mesmo que não te deixem

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Como todos nós sabemos os administradores de sistemas são pessoas más, insensíveis e crueis. A prová-lo está o incontornável BOFH.

Nós, programadores ABAP, somos vítimas indefesas nas mãos destas criaturas maléficas.

Mas nem sempre somos obrigados a deixar-nos esmagar pelos dedos peludos dos seus caprichos.

Relatório de consistência da SALV

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Às vezes uma SALV pode ter inconsistências que passam despercebidas a quem as programa. Um exemplo é uma estrutura com um campo WRBTR sem um campo de moeda associado:

A transacção que queria chamar outra e não podia

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O Manelinho criou a transacção ZFB01 associada ao programa ZFB01 que faz lá umas coisas e depois faz CALL TRANSACTION à FB01. A seguir veio o Joãozinho e correu a transacção ZFB01.

Conseguiu começar a corrê-la porque tem permissões para a transacção ZFB01. Mas a meio teve um erro porque não tem permissões para a transacção FB01.

Tanto o Manelinho como o Joãozinho sabiam que os administradores de sistema nunca na vida deles darão ao Joãozinho autorizações para correr a FB01.

$PACOTES locais

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Todos os objectos criados em SAP têm de estar associados a um pacote.

Até recentemente, quando eu queria fazer um teste rápido criava o objecto no pacote $TMP. Tinha assim a garantia de este nunca viria a ser transportado.

Mas por vezes há necessidade de criar coisas no sistema de desenvolvimento que não pretendemos nunca vir a transportar mas que queremos que lá existam eternamente. Como o ZSAPLINK e o abapGit, por exemplo. Mas se as associarmos todas as pacote $TMP fica uma valente confusão.

Campos chave de estrutura DDIC

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Hoje em dia quando quero criar uma SALV defino sempre a estrutura dos dados no DDIC já com os elementos de dados com as descrições desejadas em vez de os forçar no código.

As APPEND STRUCTUREs fazem mais do que eu pensava

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Toda a minha vida ABAPiana usei APPEND STRUCTURES para adicionar campos extra a tabelas standard.

Mas aprendi recentemente que afinal servem para mais duas coisas:

Eu chamo-te e tu chamas-me

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Quando chamas uma função por RFC tens de lhe dar a RFC DESTINATION do sistema remoto:

CALL FUNCTION ZESPIRREI
  DESTINATION sistema_longe_daqui.

E se, por alguma razão, precisares que a função que corre no sistema remoto chame uma função no sistema original. Sabes fazê-lo?

Acrescenta parâmetros a métodos e funções standard

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Todos conhecemos as ampliações implícitas da SAP, que permitem adicionar código no início ou final qualquer blocos de código standard (funções, métodos, etc.). Já todos as usámos para alterar uma BAPI ou outro código standard qualquer.

Mas só há pouco tempo é que descobri que também é possível usar ampliações implícitas para acrescentar parâmetros a funções e métodos ABAP standard.

Programa a programação dos programas

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Uma das coisas que distingue o homem dos restantes animais é o facto de ser capaz de pensar o pensamento.

Um pardal pode pensar estou assustado, vou dizer piu piu piu e, como consequência, quem estiver ao pé dele ouve piu piu piu.

O SAP sabe tirar <i>selfies</i>!

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Acabei de descobrir que o SAP consegue tirar selfies. Ainda não estou a ver para que é que isto possa servir. Mas não é grave porque na verdade também nunca vi para que é que servem as selfies tiradas por nós os humanos.

Faz-se assim:

Limitar execução em background ou foreground

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Desenvolveste um report que sabes que demora 12 horas a correr. Por isso não queres que ninguém tente corrê-lo em foreground. Vou mostrar-te uma forma de garantires que isso não acontece.

Como sabotar textos standard

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Às vezes não gosto dos nomes que a SAP deu às coisas. E então mudo-os.

Por exemplo, um dia estava muito zangado e achava que os clientes eram todos uns parasitas.

Então fiz o seguinte:

Como evitar <i>timeout</i> ao correr um programa

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Normalmente os sistemas SAP têm definido um tempo limite para que um programa possa correr interactivamente. Se o programa demorar mais ocorre um erro de execução (vulgo dump ).