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Se um desconhecido te oferecer valores, isso é Input

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Num relatório, os valores são normalmente pedidos ao utilizador no ecrã de selecção inicial, antes da execução do programa. Mas e se quiseres pedir-lhe mais alguns valores, interactivamente, a meio da execução do programa? Uma forma de o fazer é criar um ecrã com os campos desejados e depois invocá-lo com CALL SCREEN. Mas desenhar o ecrã e definir o PAI e o PBO é uma valente maçada. Outra solução é recorrer às funções POPUP_GET_VALUES ou POPUP_GET_VALUES_DB_CHECKED.

Ecrãs de selecção com abas

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Os ecrãs de selecção dos programas ABAP têm várias funcionalidades que, embora sofisticadas e simples de usar, são geralmente ignoradas. Aqui mostrar-te-ei quão simples é criar abas para melhor organizar os parâmetros de um programa. Desta vez, excepcionalmente, vou poupar-te à verborreia. É uma aula prática.

Debug em janelas de diálogo modais

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Há determinados momentos em que não é possível fazer /H para iniciar o debugger. O caso mais comum é durante uma janela de diálogo modal (aquilo que os estrangeiros chamam de popup ). Mas há uma forma simples, ainda que rocambolesca, para o conseguires:

O que diz uma mensagem?

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Queres obter o texto de uma mensagem da qual só sabes o ID e o número e não sabes como? Aprende aqui: DATA texto TYPE string. MESSAGE ID '00' TYPE 'E' NUMBER '163' WITH '123' INTO texto. É só isto. Agora do lado de dentro da variável texto encontras o seguinte texto: “O mandante 123 não existe no sistema” Obrigado a Peteris B pela foto. O Abapinho saúda-vos.

Sê preguiçoso quando escreves em ABAPês

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Para tentar determinar quais as profissões com gente mais preguiçosa fiz as seguintes pesquisas no Google:

Profissão Resultados

“médico preguiçoso”| 2.140.000

“advogado preguiçoso”| 1.430.000

“gestor preguiçoso”| 1.020.000

“engenheiro preguiçoso”| 647.000

“político preguiçoso”| 602.000

“economista preguiçoso”| 284.000

“pedreiro preguiçoso”| 91.200

Como se pode concluir inequivocamente, os engenheiros não são suficientemente preguiçosos pois são ultrapassados pelos advogados e pelos médicos. Isto tem de mudar. E esta dica vai ajudar. Mas não sem deixar clara a seguinte diferença: preguiça não é ergasiofobia. Falo aqui da preguiça nobre, a de quem gosta de fazer as coisas mas procura fazê-las com o mínimo esforço possível. Já os preguiçosos mandriões, esses não são para aqui chamados.

O SAP, que lá vai evoluindo lentamente, lançou já há uns anos um editor novo que vem cheio de capacidades muitas das quais, ainda que convenientes, são pouco aproveitadas. Uma delas chama-se “Modelos de código” que passo a apresentar:

ALV com múltipla escolha num ecrã de diálogo modal

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Sabes apresentar, numa janela de diálogo, uma ALV com uma lista de registos permitindo escolha múltipla? Eu não sabia e agora já sei. Vou explicar como é.

Automatizar catálogo de campos de ALV

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Às vezes pergunto-me qual será, no mundo, a percentagem de código ABAP desnecessário. Um exemplo paradigmático de como se pode desperdiçar tempo a escrever código que não serve para nada e só prejudica é a tão frequente definição das descrições dos campos de uma ALV directamente em ABAP.

Pasta temporária do SAP Gui

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Por vezes um programa quer gravar um ficheiro localmente, no computador do utilizador através do SAP Gui. Nesses casos é comum que um dos campos do ecrã de selecção seja a localização da pasta no disco local. Eis uma forma de inicializar esse campo com a pasta temporária do SAP Gui: PARAMETERS: p_path TYPE string. AT SELECTION-SCREEN ON VALUE-REQUEST FOR p_path. CALL METHOD cl_gui_frontend_services=>directory_browse EXPORTING initial_folder = p_path CHANGING selected_folder = p_path.

Análises parciais na SE30

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Claro que já conheces a transacção SE30 (Análise de tempo de execução) e claro que a usas amiúde para analisar programas standard e descobrir nele tabelas, funções, BADIs e quejandos. Ora se fores como eu, manténs uma relação de amor-ódio com esta transacção: se por um lado a amas por graças a ela consegues ver as entranhas de um programa sem ter de fazer debug, por outro lado odeia-la porque normalmente a lista de entranhas costuma ter milhares de linhas e tornar-se ingerível.

Programas poliglotas que sabem o que dizem

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O SAP é um grande poliglota. Mas o ABAP nem sempre. O ABAP até tem muita facilidade em aprender e falar várias línguas, mas às vezes os programadores não o deixam. Muitos programadores cinzelam os textos literais directamente no programa, deixando-o irremediavelmente incapaz de comunicar em vários idiomas. Imagino duas razões para se agrilhoar um programa a uma única língua: A preguiça, que é a principal razão para se fazerem as coisas mal feitas;

Adeus DESCRIBE TABLE. Já vais tarde.

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Durante doze anos Quando quis contar As linhas de uma itab Fazia o que todos fazem: DESCRIBE TABLE itab LINES linhas. Até que outro dia Vi uma coisa que, Parece mentira, Nunca antes vira: LINES( itab ). Dá no mesmo E sem ter de declarar O raio da variável. Assim, em vez de: DATA: linhas TYPE i. DESCRIBE TABLE itabl LINES linhas. IF linhas = 42. WRITE 'A tua tabela é a verdade'.

A mensagem travesti

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Nos módulos AT SELECTION-SCREEN de um REPORT é-te possível lançar mensagens de erro e voltar ao ecrã de selecção. Mas uma vez que passes do START-OF-SELECTION, se lançares uma mensagem de erro, o programa termina. A solução para dar um erro e, ainda assim, regressar ao ecrã de selecção, é travestir a mensagem: START-OF-SELECTION. IF condicao_desejada. MESSAGE S208(00) with 'Erro!' DISPLAY LIKE 'E'. EXIT. ENDIF. WRITE 'Olá, eu sou o resto do programa'.

O circunlóquio do VALUE CHECK

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Nunca te aconteceu esbarrares com uma coisa no ABAP que parece que é mas não é? A documentação diz que é, tudo indica que assim seja, e depois afinal não é. Provavelmente já precisaste de, ao definir um parâmetro no ecrã de selecção de um relatório, limitar as possibilidades do que o utilizador pode introduzir aos valores disponíveis no tipo de dados desse parâmetro, certo? Para isto existe o VALUE CHECK.

Variantes automáticas em reports

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Quando se está a desenvolver um relatório com um ecrã de selecção, é muito chato de cada vez que o testamos ter de preencher o ecrã de selecção com os dados de teste. Normalmente acabamos por criar uma variante de teste para nos poupar a esse chatice. Mas mesmo assim, de cada vez que corremos o relatório, temos de invocar manualmente esta variante. Aqui está uma forma simples de invocar automaticamente uma variante.

De pé ó vítimas da fome

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Classes. Sempre as houve entre as pessoas. Mas no ABAP ainda há poucos que as tenham em conta. Se ser classicista na sociedade pode resultar em pedantismo, no ABAP, a única luta de classes é a que alguns travam para que estas sejam mais usadas. Há dois tipos de classes: as globais e as locais. As globais são criadas na transacção SE24. As locais, que por sinal dou por mim a usar cada vez mais, são feitas declarativamente na SE38.