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Manipula textos de selecção sem os fixar no programa

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Embora muitos ABAPers ainda se esqueçam disto, quanto menos textos forem fixados no programa mais fácil será traduzi-lo.

Aqui está uma forma simples mas relativamente obscura de alterar os textos para, por exemplo, adicionar-lhes ícones, mantendo-os traduzíveis.

O SAP ajuda-te a traduzir para qualquer lingua

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Volta não volta encontro mais uma virtude escondida do SAP. Então não é que fiquei a saber que existe uma transacção em que podemos introduzir uma determinada palavra numa determinada lingua e o SAP ajuda-nos a traduzi-la para outra lingua qualquer mostrando-nos noutras traduções que já existam para essa mesma palavra. Não é fixe? Ok, não é o Google Translate, mas é uma bela ajuda. Ah, já me esquecia, a transacção chama-se STERM.

Abapinho Dev Tools: Translator

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O Nuno Morais desenvolveu uma ferramenta muito útil que auxilia na tradução em massa da maioria dos objectos SAP. A ferramenta não faz tradução automática entre línguas. Antes, permite: Exportar um ficheiro Excel com textos Importar um ficheiro Excel com textos Copiar textos de uma língua para uma ou mais línguas de destino Criar uma ordem de transporte com as alterações Encontrar dependências de objectos a que faltem traduções

Usarás literais prontos a traduzir nos programas

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Em programas, em vez de WRITE TEXT-001, usa WRITE ‘bla bla bla’(001). Assim, terás sempre um texto por defeito e além disso o programa será mais legível. https://abapinho.com/en/2011/11/programas-poliglotas/

Não substituirás simplesmente ‘.’ por ‘,’

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Se precisas de adaptar o conteúdo de um ficheiro com valores (CURR) tem sempre em consideração a parametrização do utilizador (USR01-DSCFM). Se precisares de converter um alfa-numérico num número, usa o FM MOVE_CHAR_TO_NUM. Se precisares de converter um número num alfa-numérico, usa WRITE curr TO str [CURRENCY waers].

Lê os textos de um programa

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Aqui está uma forma simples de programaticamente ter acesso aos textos de um programa qualquer. DATA: t_textos TYPE TABLE OF textpool. READ TEXTPOOL sy-repid INTO t_textos LANGUAGE sy-langu STATE 'A’. Agora tens os textos todos disponíveis na tabela interna T_TEXTOS. Como se isto não bastasse, podes também alterar os textos programaticamente. Com os seguintes comandos: INSERT TEXTPOOL sy-repid FROM t_textos LANGUAGE sy-langu. DELETE TEXTPOOL PROGRAM LANGUAGE 'E’. A SAP diz que estes dois últimos comandos são só para uso interno.

Decimais para alfa-numéricos sem depender do utilizador

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Ao ler um ficheiro com valores numéricos para uma tabela interna ou vice-versa, o sucesso da conversão destes depende de o utilizador tem definido o ponto ou a vírgula como separador decimal. É costume ir então ler a configuração do utilizador e depois, adaptar os valores vindos do ficheiro com ponto ou vírgula conforme.

Mas isto é lamentável e pouco elegante. Devia haver uma forma de não fazer a coisa depender do utilizador.

E há.

Mete variáveis dentro de textos standard

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Textos standard toda a gente usa. Mas sabias que os textos standard podem ter campos dinâmicos lá pelo meio? A SAP chama-lhes “símbolos de texto”. A forma de o conseguir é igual à dos velhos formulários da nefasta SE71, ou seja, envolvendo-os com o símbolo &. Assim: &KNA1-NAME1;&. Dá um jeitão. Vou mostrar-te como se faz.

Automatizar catálogo de campos de ALV

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Às vezes pergunto-me qual será, no mundo, a percentagem de código ABAP desnecessário. Um exemplo paradigmático de como se pode desperdiçar tempo a escrever código que não serve para nada e só prejudica é a tão frequente definição das descrições dos campos de uma ALV directamente em ABAP.

Programas poliglotas que sabem o que dizem

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O SAP é um grande poliglota. Mas o ABAP nem sempre. O ABAP até tem muita facilidade em aprender e falar várias línguas, mas às vezes os programadores não o deixam. Muitos programadores cinzelam os textos literais directamente no programa, deixando-o irremediavelmente incapaz de comunicar em vários idiomas. Imagino duas razões para se agrilhoar um programa a uma única língua: A preguiça, que é a principal razão para se fazerem as coisas mal feitas;

Transacção I18N = Internacionalização

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Os americanos são tão bons como os tibetanos a arranjar mnemónicas e abreviaturas para tornar as coisas fáceis de decorar. Internationalization é uma palavra inglesa com 20 letras. Então, a abreviatura adoptada foi I18N, constituida pela primeira e última letras entremeadas por um 18 que representa as 18 letras do meio. Meio maluco mas giro e a verdade é que pegou. Pegou tanto que o SAP tem uma transacção chamada I18N.